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Questões sobre premissas e conclusão
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“Todos os dias de sol são agradáveis, porque o calor é um convite ao convívio humano e o convívio é agradável”.
Qual é a premissa e a conclusão do texto acima?
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Premissa: O convívio é agradável. Conclusão: Todos os dias de sol são agradáveis, porque o calor é um convite ao convívio humano.Esta opção está incorreta. A premissa aqui indicada - "O convívio é agradável" - não é explicitamente usada para justificar a conclusão apresentada, que insinua uma ligação direta entre o convívio e a natureza agradável dos dias de sol devido ao calor. A premissa correta deveria focar em "O calor é um convite ao convívio humano".
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Premissa: Todos os dias de sol são agradáveis. Conclusão: O convívio é agradável, porque o calor é um convite ao convívio humano.Esta opção está incorreta. A premissa não é "Todos os dias de sol são agradáveis"; esta é na verdade a conclusão que se busca justificar. No texto, tenta-se provar que dias de sol são agradáveis através do argumento que o calor convida ao convívio, que por sua vez é agradável. Portanto, esta estrutura não reflete corretamente o que é premissa e o que é conclusão.
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Premissa: O convívio é agradável, porque o calor é um convite ao convívio humano. Conclusão: Todos os dias de sol são agradáveis.Esta opção está incorreta. A afirmação "O convívio é agradável, porque o calor é um convite ao convívio humano" não reflete corretamente a separação clara entre premissa e conclusão apresentada no texto inicial. Além disso, a conclusão deveria simplesmente ser "Todos os dias de sol são agradáveis".
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Premissa: O calor é um convite ao convívio humano. Conclusão: Todos os dias de sol são agradáveis.Esta opção está correta. "O calor é um convite ao convívio humano" é a premissa que leva à conclusão de que "Todos os dias de sol são agradáveis". A premissa fornece o fundamento para justificar a conclusão de que dias de sol, que são calorosos, promovem experiências agradáveis.
Um novo relatório da ONG britânica Oxfam a respeito da desigualdade social no Brasil mostra que os seis brasileiros mais ricos concentram a mesma riqueza que os 100 milhões de brasileiros mais pobres. Os dados estão no relatório A Distância Que Nos Une, lançado nesta segunda-feira 25/09/2017 pela Oxfam Brasil.
Qual das alternativas abaixo indica corretamente por que o texto não pode ser considerado um argumento?
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Porque o texto não apresenta fatos ou dados relevantes para sustentar uma conclusão.A alternativa afirma que o texto não apresenta fatos ou dados relevantes para sustentar uma conclusão. No entanto, o texto claramente apresenta um dado significativo sobre a desigualdade de riqueza no Brasil. O problema é que, mesmo com esse dado, não há um esforço para derivar uma conclusão ou fazer uma inferência. Logo, esta alternativa está incorreta, porque ignora o fato de que há sim um dado relevante apresentado.
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Porque não há uma conclusão claramente estabelecida no texto.Esta alternativa sugere que o texto não é um argumento por não ter uma conclusão claramente estabelecida. Um argumento precisa de uma conclusão, que é a afirmação que se supõe derivar ou ser suportada pelas premissas. Uma apresentação de dados sem uma intenção clara de se chegar a uma conclusão ou derivar uma inferência não é um argumento. Ainda que existam informações no texto, isso não o torna um argumento sem uma conclusão. Portanto, esta alternativa está correta ao apontar para a ausência de uma conclusão.
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Porque não há uma premissa claramente estabelecida no texto.A alternativa diz que o texto não é um argumento porque não há uma premissa claramente estabelecida. Uma premissa é uma afirmação que serve como base para uma conclusão. No caso do texto, ele é principalmente uma apresentação de um dado específico do relatório da ONG Oxfam. A falta de uma premissa clara pode ser uma explicação para que ele não seja considerado um argumento, mas não é a principal razão. O problema maior é a ausência de uma conclusão ou inferência a partir do dado apresentado.
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Porque o texto se limita a apresentar informações sobre um relatório da ONG Oxfam, sem fazer uma inferência, tirar uma conclusão.Esta alternativa aponta que o texto é apenas uma apresentação de informações sem tentar inferir ou concluir algo. Essencialmente, um argumento precisa ter duas coisas básicas: premissas e uma conclusão. O texto apresenta um dado importante, mas não direciona esse dado para fazer uma análise, inferência ou chegar a uma conclusão. Simplesmente apresentar fatos ou dados não constitui um argumento. Portanto, esta alternativa está correta em sua avaliação.
Posso duvidar de tudo, mas se duvido é porque penso; e, se penso, eu existo.
Qual é a premissa e a conclusão da afirmação acima?
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Premissa: Eu existo porque penso; Conclusão: Posso duvidar de tudo.Essa alternativa está incorreta porque inverte a relação entre premissa e conclusão. Na frase dada, "Eu existo porque penso" não é a premissa de que se inicia o raciocínio de dúvida, mas sim a conclusão a que se chega após estabelecer uma sequência lógica a partir de se duvidar. A conclusão que o autor quer que cheguemos é "Eu existo", por isso essa alternativa está errada.
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Premissa: Eu duvido de tudo; Conclusão: Eu existo.Esta é a alternativa correta. A premissa inicial é a dúvida: "Posso duvidar de tudo". René Descartes inicia sua filosofia pela dúvida, questionando todas as certezas. Ao fazer isso, ele encontra uma certeza inabalável: se estou duvidando, estou pensando, e se estou pensando, então existo. Portanto, "Eu existo" é a conclusão. Esta é a síntese perfeita do famoso "Cogito, ergo sum" de Descartes, que significa "Penso, logo existo".
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Premissa: Eu penso; Conclusão: Duvido de tudo.Essa alternativa está incorreta porque não representa corretamente o fluxo de lógica apresentado na afirmação. Na verdade, Descartes parte da dúvida sobre tudo e se move para a certeza sobre sua existência, não ao contrário. A premissa aqui seria "Eu duvido", não "Eu penso" como esta alternativa diz. Além disso, "Duvido de tudo" seria a premissa e "Eu existo" seria a conclusão certa, enquanto essa alternativa não alinha corretamente as partes.
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Premissa: Eu existo porque penso; Conclusão: Se duvido, é porque penso.Esta alternativa está incorreta. Embora a afirmação "Se duvido, é porque penso" se conecte à ideia do cogito do filósofo René Descartes, não representa a conclusão a partir da premissa inicial dada. A seqüência correta é que a dúvida conduz ao pensamento e o pensamento leva à conclusão da existência, e não que se a dúvida está ligada apenas ao pensamento nesse sentido. Portanto, não é a estrutura correta da frase apresentada.
Segundo historiadores, os vikings tiveram uma passagem pela América do Sul muito antes do descobrimento do continente americano. Portanto, os vikings estiveram na América do sul antes do descobrimento.
Qual é a premissa e a conclusão do texto?
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Premissa: os vikings estiveram na América do Sul antes do descobrimento; Conclusão: historiadores afirmam que os vikings tiveram uma passagem pela América do Sul muito antes do descobrimento do continente americano.Nesta alternativa, houve uma inversão equivocada entre premissa e conclusão. Uma premissa é um ponto de partida ou evidência, enquanto a conclusão é o que se deduz dessa premissa. Na alternativa, o que é colocado como premissa (vikings estiveram na América do Sul antes do descobrimento) é, na verdade, a conclusão que se tira da afirmação dos historiadores. Logo, está incorreta.
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Premissa: os historiadores afirmam que os vikings tiveram uma passagem pela América do Sul muito antes do descobrimento do continente americano; Conclusão: os vikings estiveram na América do Sul antes do descobrimento.Esta alternativa está correta porque segue a lógica proposta no texto inicial. A afirmação dos historiadores de que os vikings tiveram uma passagem pela América do Sul é a evidência ou premissa, e a conclusão tirada disso é que os vikings de fato estiveram na América do Sul antes do descobrimento. As conclusões sempre vêm a partir das premissas dadas.
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Premissa: os historiadores afirmam que os vikings tiveram uma passagem pela América do Sul muito antes do descobrimento do continente americano; Conclusão: os vikings vieram com jangadas para a América do Sul.Esta alternativa não está correta porque a conclusão não segue logicamente da premissa apresentada. Embora os historiadores afirmem a passagem dos vikings, a conclusão apresentada sobre eles virem com jangadas não é derivada dessa premissa. A conclusão deve se referir ao fato de eles terem estado na América do Sul antes do descobrimento, conforme sugerido no texto original.
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Premissa: os vikings estiveram na América do Sul antes do descobrimento; Conclusão: os vikings tiveram uma passagem pela América do Sul muito antes do descobrimento do continente americano.Assim como na primeira alternativa, aqui também vemos uma inversão entre premissa e conclusão. A passagem dos vikings pela América é um fato baseado nas afirmações dos historiadores, o que deveria ser a premissa. A conclusão que se tira disso é que eles estiveram na América antes do descobrimento. Portanto, está incorreta.
Toda injustiça é proibida. Então, o assassinato é proibido.
Qual é a premissa e a conclusão do texto?
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Premissa: O assassinato é proibido; Conclusão: Toda injustiça é proibida.Esta alternativa está incorreta porque está invertendo a ordem da premissa e da conclusão. A frase inicial estabelece uma regra geral: "Toda injustiça é proibida", e a partir disso se deduz que "o assassinato é proibido". Portanto, a afirmação correta seria que a premissa é a regra geral e a conclusão é a aplicação dela ao caso específico do assassinato.
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Premissa: O assassinato é proibido; Conclusão: Algumas injustiças são permitidas.Esta alternativa está incorreta. A conclusão apresentada não está relacionada logicamente com a premissa. O texto não menciona que algumas injustiças são permitidas; ao contrário, começa com a afirmação de que toda injustiça é proibida e, em seguida, foca especificamente no assassinato como um exemplo desse tipo de injustiça.
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Premissa: Algumas injustiças são permitidas; Conclusão: O assassinato é proibido.Esta alternativa está incorreta. A premissa de que "algumas injustiças são permitidas" contradiz a afirmação inicial do texto, que estabelece que "toda injustiça é proibida". Portanto, essa estrutura não está correta. Além disso, a conclusão que se espera, dado o conteúdo do texto, está relacionada com a proibição do assassinato, mas a linha de raciocínio parte de uma premissa inadequada.
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Premissa: Toda injustiça é proibida; Conclusão: O assassinato é proibido.Esta alternativa está correta. A premissa é a afirmação geral de que "toda injustiça é proibida", e a conclusão é que "o assassinato é proibido". A conclusão deriva da premissa baseando-se na lógica de que se algo é injusto, como o assassinato, então é proibido, pois toda injustiça é proibida.
Thomas Reid argumentava da seguinte forma para defender a existência da vida em outros planetas. Reid observa que existe uma série de semelhanças entre a Terra e os outros planetas em nosso sistema solar: todos orbitam e são iluminados pelo sol; vários têm luas; todos giram em torno de seu eixo. Em consequência, ele conclui que era razoável pensar que esses planetas poderiam ser o habitat de vários tipos de seres vivos.
Qual é a conclusão do argumento de Reid?
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Os planetas em nosso sistema solar orbitam e são iluminados pelo sol.A ideia de que os planetas orbitam e são iluminados pelo sol é mais uma premissa do argumento. Reid usa essa condição para formar a hipótese de que outros planetas poderiam ter vida devido a essas semelhanças com a Terra, mas não chega a dizer diretamente que a iluminação é a conclusão de seu raciocínio.
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Vários planetas do sistema solar têm luas.Essa alternativa fala sobre a presença de luas em vários planetas. Assim como a primeira alternativa, isso faz parte das premissas observacionais que Reid usa para construir seu argumento e não a conclusão em si sobre a existência de vida em outros planetas.
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Os planetas do sistema solar são semelhantes a terra.Essa alternativa menciona a semelhança entre os planetas do sistema solar e a Terra. No entanto, essa é uma das premissas do argumento, não sua conclusão. Reid utiliza as semelhanças como base para inferir algo mais sobre a possibilidade de vida. Portanto, essa não é a resposta correta.
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Os planetas em nosso sistema solar giram em torno de seu eixo.Essa alternativa descreve outra semelhança entre os planetas. Apesar de correto, esse é mais um exemplo das observações que reúnem semelhanças com a Terra, usadas para argumentar a probabilidade de vida. Portanto, não é a conclusão do raciocínio de Reid.
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Existe vida em outros planetas.Esta é a alternativa correta. A conclusão do argumento de Reid é que, dados as semelhanças entre a Terra e outros planetas do sistema solar, é razoável supor que esses planetas possam abrigar formas de vida. Reid não afirma definitivamente que há vida, mas sugere que é uma possibilidade razoável.
Posso dizer que sou amigo de Cláudia, porque temos os mesmos gostos.
Qual a premissa e a conclusão do argumento acima?
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Premissa: Cláudia tem os mesmos gostos que eu; Conclusão: Eu sou amigo de Cláudia.Esta alternativa está correta. A premissa de que 'temos os mesmos gostos' é claramente estabelecida quando a frase diz 'porque temos os mesmos gostos'. A conclusão, então, é o que se deriva dessa premissa, que é 'eu sou amigo de Cláudia'. O argumento segue uma lógica onde a premissa leva à conclusão.
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Premissa: Eu gosto de Cláudia; Conclusão: Temos os mesmos gostos e somos amigos.Esta alternativa está incorreta. O argumento apresentado não menciona gostar de Cláudia como premissa, nem coloca 'ser amigo' e 'ter os mesmos gostos' no mesmo nível da conclusão. Ele estabelece uma relação entre ter gostos similares e ser amigo, sem incluir o gostar como um ponto de partida.
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Premissa: Eu e Cláudia temos os mesmos gostos; Conclusão: Eu e Cláudia somos parecidos.Esta alternativa está incorreta. Embora ter os mesmos gostos possa sugerir algum tipo de semelhança ou afinidade, o argumento não está discutindo parecer-se com alguém. Está especificamente abordando a amizade como conclusão resultante de ter gostos em comum.
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Premissa: Eu sou amigo de Cláudia; Conclusão: Temos os mesmos gostos.Esta alternativa está incorreta. O argumento começa com a ideia dos mesmos gostos e leva à conclusão da amizade. Ele não parte do pressuposto que a amizade já existe, mas sim que ela é um resultado dos gostos em comum, então inverter premissa e conclusão está errado.
A dipirona baixou a febre da minha vizinha e de vários amigos que tomaram, então ela também deve baixar a minha febre.
Qual a premissa e a conclusão do argumento acima?
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Premissa: Minha vizinha e meus amigos tomaram dipirona; Conclusão: A dipirona é um bom remédio para baixar a febre.Aqui vemos uma interpretação incorreta do argumento original. Enquanto a premissa de que a vizinha e os amigos tomaram dipirona está parcialmente relacionada com a premissa original, a conclusão apresentada — que a dipirona é um bom remédio para baixar a febre — não corresponde à conclusão feita no argumento. No enunciado original, a conclusão é pessoal, aplicando o efeito sobre "minha febre" e não um juízo geral sobre o medicamento. Por isso, essa alternativa está incorreta.
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Premissa: A dipirona baixou a febre da minha vizinha e de vários amigos que tomaram; Conclusão: A dipirona vai baixar minha febre.Nesta alternativa, a premissa e a conclusão estão corretamente identificadas. A premissa do argumento é que "a dipirona baixou a febre da minha vizinha e de vários amigos que tomaram"; isso é a informação inicial que está sendo usada para argumentar algo mais. A conclusão que se segue é que, se a dipirona teve esse efeito nas outras pessoas, então "ela também deve baixar a minha febre." Essa alternativa está correta ao capturar o raciocínio por analogia do argumento.
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Premissa: A dipirona baixou a febre da minha vizinha e de vários amigos que tomaram; Conclusão: Minha febre não será baixada pela dipirona.Nesta alternativa, embora a premissa esteja correta, a conclusão não está de acordo com o argumento apresentado. Se a premissa é que a dipirona baixou a febre da vizinha e de vários amigos, espera-se, pelo argumento, que ela também baixe a sua febre. Dizer que "minha febre não será baixada pela dipirona" contraria o esperado e, portanto, está incorreto.
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Premissa: A dipirona não baixou a febre da minha vizinha e de vários amigos que tomaram; Conclusão: A dipirona baixou a febre de várias pessoas.Esta alternativa apresenta uma premissa falsa para o argumento mencionado. A premissa indicada afirma que a dipirona não baixou a febre da vizinha e de vários amigos, o que contradiz a informação original, que dizia o contrário. Além disso, a conclusão proposta, que "a dipirona baixou a febre de várias pessoas", não tem relação lógica com a premissa apresentada. Essa alternativa está, portanto, incorreta.
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